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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
18/04/2018 |
Data da última atualização: |
13/01/2023 |
Tipo da produção científica: |
Orientação de Tese de Pós-Graduação |
Autoria: |
DUARTE, J. A. P. |
Afiliação: |
JOYCE ANANDA PAIXÃO DUARTE. |
Título: |
Composição florística, estrutura e infuência de fatores ambientais em florestas degradadas e sucessionais da mesorregião Sudeste paraense. |
Ano de publicação: |
2016 |
Fonte/Imprenta: |
2016. |
Páginas: |
76 f. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Dissertação (Mestrado em Ciências Florestais) - Universidade Federal Rural da Amazônia, Belém, PA. Orientador: Ademir Roberto Ruschel, Embrapa Amazônia Oriental; Co-orientadora: Gracialda Costa Ferreira. |
Conteúdo: |
Apesar das taxas de desmatamento terem reduzido nos últimos anos, a degradação florestal tem sido crescente na Amazônia através da exploração predatória dos recursos naturais que está intimamente associados ao histórico de ocupação, onde a Mesorregião Sudeste Paraense está inserida como uma das áreas mais críticas de desflorestamento por frentes pioneiras. Buscou-se comparar a composição e a estrutura fitossociológica em florestas degradadas e sucessionais em dois estratos arbóreos (médio e superior), e analisar a influência de fatores ambientais, como solo e altitude na distribuição das espécies em áreas alteradas antopropicamente. O estudo abrangeu os municípios de Paragominas, Dom Eliseu, Ulianópolis e Rondon, pertencentes à Mesorregião Sudeste Paraense, onde foi implantada 63 parcelas de 10m x 250m para mensurar os indivíduos do estrato superior e, no interior destas, parcelas10m x 10m para indivíduos do estrato médio em florestas primárias degradadas e florestas secundárias em estágio inicial e intermediário de sucessão classificadas de acordo INSTRUÇÃO NORMATIVA 08 de 28/10/2015, DOE 33.003 de 03/11/2015. Foram realizadas análises químicas e granulométricas do solo e obtidas as altitudes reais de cada parcela através de imagens de satélites e ferramentas de geoprocessamento. As florestas alteradas apresentaram composições e estruturas diferenciadas, podendo estar sendo influenciada pelo histórico de uso da terra, a maior riqueza e diversidade estiveram em áreas de florestas degradadas, no entanto a maior quantidade de indivíduos em florestas secundárias no estágio intermediário. A presença de Vismia e Cecropia presentes nas florestas secundárias, são indícios de floresta que tiveram o histórico de uso da terra de forma intensiva e Swartzia sp. e Pouteria sp., foram espécies indicadoras da mudança do trajeto sucessional das florestas degradadas. Os fatores ambientais influenciam na composição e distribuição das espécies representadas pelas variáveis de teores de potássio no solo no estrato médio e sódio, areia grossa e altitude no estrato superior. As florestas secundárias em estágio intermediário apresentaram as melhores taxas de indicadores da melhoria do solo em florestas alteradas. O tipo florestal ou cobertura representadas pelas classifições pré-estabelecidas neste estudo, floresta secundária em estáfio inicial e interemediário e floresta degradada apresentaram correlação para ambos estratos, podendo ser um resultado ligado ao histórico de uso da terra MenosApesar das taxas de desmatamento terem reduzido nos últimos anos, a degradação florestal tem sido crescente na Amazônia através da exploração predatória dos recursos naturais que está intimamente associados ao histórico de ocupação, onde a Mesorregião Sudeste Paraense está inserida como uma das áreas mais críticas de desflorestamento por frentes pioneiras. Buscou-se comparar a composição e a estrutura fitossociológica em florestas degradadas e sucessionais em dois estratos arbóreos (médio e superior), e analisar a influência de fatores ambientais, como solo e altitude na distribuição das espécies em áreas alteradas antopropicamente. O estudo abrangeu os municípios de Paragominas, Dom Eliseu, Ulianópolis e Rondon, pertencentes à Mesorregião Sudeste Paraense, onde foi implantada 63 parcelas de 10m x 250m para mensurar os indivíduos do estrato superior e, no interior destas, parcelas10m x 10m para indivíduos do estrato médio em florestas primárias degradadas e florestas secundárias em estágio inicial e intermediário de sucessão classificadas de acordo INSTRUÇÃO NORMATIVA 08 de 28/10/2015, DOE 33.003 de 03/11/2015. Foram realizadas análises químicas e granulométricas do solo e obtidas as altitudes reais de cada parcela através de imagens de satélites e ferramentas de geoprocessamento. As florestas alteradas apresentaram composições e estruturas diferenciadas, podendo estar sendo influenciada pelo histórico de uso da terra, a maior riqueza e diversidade estiveram em áreas de flor... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Altitudes; Composição florística; Estágios sucessionais. |
Thesagro: |
Solo. |
Categoria do assunto: |
K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/175640/1/Dissertacao-Joyce-Amanda-Paixao.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
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URL |
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Registros recuperados : 330 | |
5. | | DUARTE, J. Jornalistas na Embrapa. In: DUARTE, J.; RIBEIRO, R. M. Comunicação em ciência e tecnologia: estudo da Embrapa. Brasília, DF: Embrapa Informação Tecnológica: Embrapa - Assessoria de Comunicação Social, 2006. p. 225-256Biblioteca(s): Embrapa Unidades Centrais. |
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15. | | DUARTE, J. de O. Mercado e comercialização. In: RODRIGUES, J. A. S.; VERSIANI, R. P.; FERREIRA, M. T. R. (Ed.). Cultivo do sorgo. Sete Lagoas: Embrapa Milho e Sorgo, 2000. (Embrapa Milho e Sorgo. Sistema de produção, 2).Biblioteca(s): Embrapa Milho e Sorgo. |
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16. | | DUARTE, J. de O. Mercado e comercialização. In: CRUZ, J. C. (Ed.). Cultivo do milho. 3. ed. Sete Lagoas: Embrapa Milho e Sorgo, 2007. (Embrapa Milho e Sorgo. Sistema de produção, 1).Tipo: Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Biblioteca(s): Embrapa Milho e Sorgo. |
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17. | | DUARTE, J. de O. Mercado e comercialização. In: RODRIGUES, J. A. S. (Ed.). Cultivo do sorgo. 4. ed. Sete Lagoas: Embrapa Milho e Sorgo, 2008. (Embrapa Milho e Sorgo. Sistema de produção, 2).Tipo: Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Biblioteca(s): Embrapa Milho e Sorgo. |
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18. | | DUARTE, J. de O. Mercado e comercialização. In: RODRIGUES, J. A. S. (ed.). Cultivo do sorgo. 9. ed. Sete Lagoas: Embrapa Milho e Sorgo, 2015. (Embrapa Milho e Sorgo. Sistema de Produção, 2).Tipo: Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Biblioteca(s): Embrapa Milho e Sorgo. |
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